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domingo, 25 de julho de 2010

A grande Anne frank





Ouvi pela primeira vez o nome dessa escritora no filme Escritores da liberdade.

Sobre a escritora: Annelisse Maria Frank, mais conhecida como Anne Frank, (Frankfurt am Main, 12 de Junho de 1929 — Bergen-Belsen, início de Março de 1945) foi uma adolescente alemã de orígem judaica, que morreu aos 15 anos em um campo de concentração.Seu diário foi publicado pela primeira vez em 1947 e é atualmente um dos livros mais traduzidos em todo o mundo.

Quem poderia imaginar que o diário dessa garotinha de 13 anos fosse vender mais de 30 milhões de exemplares em todo o mundo depois de sua morte. Que fosse traduzido em mais de 68 línguas. Até ela não acreditava que alguém iria se interessar na leitura, olha o que ela escreveu:

Durante uns dias não escrevi nada porque, primeiro quis pensar seriamente na finalidade e no sentido de um diário. Experimento uma sensação singular ao escrever o meu diário. Não é só por nunca ter escrito , suponho que, mais tarde, nem eu nem ninguém achará interesse nos desabafos de uma garota de treze anos. Mas na realidade tudo isso não importa. Apetece me escrever e quero aliviar o meu coração de todos os pesos.

Eu vejo como é bom escrever. Como essa forma de desabafo me ajuda. Eu imagino que muitos estejam pensando que já li esse livro(se alguém entra nesse blog). Mas confesso que ainda não li. Mas sua história me chamou a atenção(mesmo eu sabendo pouco sobre ela). Eu já baixei o ebock, e claro que vou ler.
Ainda estou brincando com as minhas palavras. Talvez tenha várias contradições em meus textos(uma amiga disse que existe em um, rs). Mas não me prendo a isso. Não ligo se ninguém achar interessante o que escrevo. Não costumo divulgar esse blog. Eu quero escrever, gosto de escrever. Sei que muitas pessoas acreditam que quem é de exatas não "liga" muito pra literatura, só números. Mas isso não é verdade, sou uma prova disso.
Mas me acho diferente, seja pelo modo de pensar ou agir, no trabalho ou em qualquer outro lugar. Me sinto deslocado, como se não pertencesse a esse planeta( na verdade não pertenço se levar para o lado religioso). As pessoas não tem idéia de como me acho diferente. Não estou dizendo superior, mas diferente. Gosto de ler livros "estilo autobiográficos" onde o autor explora os sentimentos humanos, seus pensamentos. Gosto de acreditar nas pessoas, também de tentar entende-las. Olho para seus interiores na esperança de conseguir enxergar algo de bom.

Tem alguns textos meus com um ar depressivo, mas não sou assim na integra, é só uma parte de mim. Quando estou triste me vem milhares de coisas pra escrever. No meu exterior aparento ser um cara que não tem esses tipos de conflitos.
No momento fico por aqui, até a proxima postagem :)

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